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Vivemos num tempo que exige muito mais do que acumular conhecimentos: exige que formemos jovens capazes de agir, refletir e preparar-se para o inesperado. Exige criar alunos para o mundo e essa convicção guia nossas ações e é o nosso Manifesto.
Desde a nossa fundação, há quase quatro décadas, a Seven não se define simplesmente como uma escola de inglês. Veio ao mundo com um propósito maior: ajudar pessoas a se comunicar melhor e a se desenvolver‑se integralmente. É por isso que, ao assumirmos a nossa missão, nos apropriamos em disseminar o que chamamos de Consciência Bilíngue.
Recentemente, recebemos no palco do Colégio Rio Branco o educador, futurista e fundador do Teach The Future (TTF Global), Peter Bishop, e a diretora executiva do movimento no Brasil, Rosa Alegria, para partilhar a visão sobre futuros e ecoar isso junto aos educadores e gestores das redes pública e privada do País, com vistas a unir esforços num movimento que sentimos como urgente: preparar os nossos alunos para serem agentes transformadores do mundo, mundo este “acelerado, de imprevisibilidades e difícil de prever”, nas palavras do próprio Peter.
E como fazê‑lo? A resposta simples é: aprendendo fazendo ou, como chamamos aqui de Learning by doing.
Não basta ensinar inglês — importa ir além: comunicar conscientemente, promover a comunicação não‑violenta, desenvolver a cultura de aprender a aprender, explorar o aprender sobre o futuro como habilidade.
Para nós, aprender sobre o futuro não é um tema abstrato, reservado ao ensino superior ou à sala de estudos: é uma habilidade prática, tão concreta quanto aprender uma gramática. Tal como se aprende a conjugar tempos verbais, aprende‑se a conjugar possibilidades futuras — e esta aprendizagem deve acontecer desde o início do ciclo escolar.
Não basta falar sobre o futuro, ler sobre o passado ou analisar teorias: é preciso fazer, experimentar, envolver‑se — é preciso mão na massa.
Somos um hub que trata de muitos aspectos diferentes no aprender uma língua — um hub que acredita que dominar outra língua é também dominar outra forma de ver o mundo. E esse ver o mundo inclui o ver‑se no futuro, incluir‑se como agente de transformação.
Convido todos os educadores, gestores e escolas a abraçar esta ideia: o aprender fazendo é essencial. Não deixemos que o aluno seja apenas receptor de conteúdos — que seja autor da sua aprendizagem. Que se envolva, pratique, experimente. Que desde cedo seja equipado não só para responder ao mundo, mas para moldá‑lo e transformá-lo.
A Seven nasceu provocando e segue assim, porque acreditamos que juntos — escolas, educadores, famílias, comunidades — podemos dar um passo mais além. Podemos formar pessoas capazes de ler o mundo, agir no mundo, e de criar futuros. E esse será o nosso legado mais relevante.